Os Três Mosqueteiros do PT: Dirceu, Genoíno e Rui Falcão na Missão Lula 2026

Se política fosse literatura, o PT teria seus próprios “Três Mosqueteiros”. Só que, em vez de D’Artagnan, Athos e Aramis, estamos falando de Zé Dirceu, José Genoíno e Rui Falcão. Cada um com sua espada, seu estilo e sua história – e todos com a mesma missão: levar Lula de volta ao Planalto em 2026.

Pense no Zé Dirceu como o estrategista do grupo. O homem que pensa cinco jogadas à frente, como um enxadrista político que sabe mexer as peças enquanto os adversários ainda estão decidindo por onde começar. É fato: Dirceu já caiu e se levantou mais vezes do que muita gente trocou de camisa na política. Mas é exatamente isso que o torna indispensável. Ele não se assusta com tempestades – é do tipo que navega mesmo sem bússola. E, para um partido que sempre opera em mar agitado, isso faz toda a diferença.

Ao lado dele, José Genoíno. O coração da trupe, a voz de quem nunca se afastou dos princípios fundadores do partido, mesmo nos dias mais sombrios. Genoíno é a memória viva do PT, o elo com as lutas das bases e o espírito militante que nunca se rende. Se Dirceu é o cérebro, Genoíno é a alma. É ele quem lembra que o PT nasceu para representar os trabalhadores, os excluídos, os sonhadores. E numa caminhada até 2026, é esse fio de identidade que precisa ser mantido – e ninguém faz isso melhor do que Genoíno.

E, por fim, Rui Falcão, o organizador. O homem que entende que política não é só ideologia; é também pragmatismo, disciplina e capacidade de unir as alas mais diversas. Se o PT fosse um time de futebol, Falcão seria aquele técnico que sabe montar o esquema tático para ganhar o campeonato. Ele já foi presidente do partido, sabe como articular alianças, evitar divisões internas e preparar o terreno para as grandes batalhas eleitorais.

Juntos, os três formam uma espécie de triângulo de força: estratégia, princípios e organização. Não se trata de nostalgia, mas de experiência. O PT precisa, mais do que nunca, de lideranças que conheçam o campo minado da política brasileira, que saibam negociar com as forças progressistas sem abrir mão do projeto de transformação que sempre esteve no DNA do partido.

E no centro disso tudo, a figura de Lula. O homem que, com todos os seus defeitos e qualidades, ainda é a maior força popular do Brasil. Não há outro nome capaz de mobilizar as massas como ele. Mas Lula não pode fazer isso sozinho. Ele precisa de um partido forte, de uma direção coesa e de aliados que não só o entendam, mas que também saibam lidar com o Brasil dividido e com a oposição que vai jogar pesado.

Dirceu, Genoíno e Falcão são esses aliados. Eles carregam cicatrizes, é verdade, mas também carregam sabedoria. E, se há algo que o PT precisa para 2026, é de lideranças que saibam como vencer as batalhas antes mesmo de elas começarem. Afinal, o objetivo não é apenas voltar ao poder – é mostrar que ainda é possível sonhar com um Brasil mais justo, solidário e, sobretudo, governado para todos.

E quem melhor para liderar essa missão do que os Três Mosqueteiros do PT? Que venha 2026. Eles já estão prontos.

João Guató

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